CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Filiada à Fédération Cynologique Internationale
Classificação F.C.I.:
Grupo 9 - Cães de Companhia
Seção 11 - Cães Molossos de Pequeno Porte
Padrão FCI n o
253 - 02 de setembro de 2009.
País de origem: China
País Patrono: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Pug
Utilização: Companhia - Sem Prova de Trabalho
NOMENCLATURA CINÓFILA
UTILIZADA NESTE PADRÃO
1 – Trufa |
13 – Perna |
25 – Braço |
2 – Focinho |
14 – Jarrete |
26 – Ponta do Esterno |
3 – Stop |
15 – Metatarso |
27 – Ponta do Ombro |
4 – Crânio |
16 – Patas |
|
5 – Occipital |
17 – Joelho |
|
6 – Cernelha |
18 – Linha inferior |
|
7 – Dorso |
19 – Cotovelo |
a – Profundidade do Peito |
8 – Lombo |
20 – Linha do solo |
|
9 – Garupa |
21 – Metacarpo |
b – Altura do Cotovelo |
10 – Raiz da cauda |
22 – Carpo |
|
11 – Ísquio |
23 – Antebraço |
a + b = Altura do Cão na
Cernelha |
12 – Coxa |
24 – Nível do Esterno na
Cernelha |
|
APARÊNCIA GERAL:
decididamente quadrado e massudo, ele é “multum in parvo”
(cão compacto e atarracado), como mostra sua forma compacta, suas
boas proporções e sua musculatura rija.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO:
charmoso, digno e inteligente. Equilibrado, feliz e de muita
disposição.
CABEÇA:
larga, redonda, não em forma de maçã.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: sem sulco. Rugas
claramente definidas.
REGIÃO FACIAL
Trufa: narinas bem
abertas.
Focinho: curto, truncado,
não arrebitada.
Maxilares / Dentes:
ligeiramente prognata inferior. Torção de mandíbula, dentes ou
língua à mostra são altamente indesejá-veis. Mandíbula larga com
os incisivos, quase em uma linha reta.
Olhos: escuros, muito
grandes, de forma globular, expressão doce e afetuosa, muito
brilhantes e quando o cão está excitado, cheios de fogo.
Orelhas: finas, pequenas,
macias como veludo preto. Há dois tipos:
• orelha em rosa: pequena, caída, que se
dobra para trás e descobre o pavilhão auditivo externo;
• orelha em botão: caída para a frente, a
extremidade junto ao crânio, de maneira a cobrir o orifício da
orelha e direcionada para os olhos. A preferência é dada às
últimas.
PESCOÇO:
ligeiramente arqueado para se assemelhar a uma crista; forte,
espesso, com bastante comprimento para portar a cabeça
orgulhosamente.
TRONCO:
curto e compacto.
Dorso: linha superior
plana; nem selada, nem carpeada.
Peito: largo e com boas
costelas.
CAUDA
(espiral): inserida alta,
enrolada tão firmemente quanto possível sobre a anca. Enrolada
duas vezes, é altamente desejável.
MEMBROS
Anteriores: pernas muito
fortes, retas, de comprimento moderado, bem colocadas
debaixo do corpo.
Ombros: bem inclinados.
Posteriores: pernas muito
fortes, de comprimento moderado, bem debaixo do corpo,
retos e paralelos, quando vistos por trás.
Joelhos: bem angulados.
PATAS:
não tão compridas quanto os pés de lebre e nem tão redondas quanto
os pés de gato; dedos bem separados, unhas pretas.
MOVIMENTAÇÃO:
vistas de frente, as pernas anteriores devem se movimentar bem
debaixo dos ombros; as patas bem direcionadas para a frente, não
virando nem para dentro, nem para fora. Vistas por trás, a ação
deve ser igualmente correta. Usa os anteriores com grande força,
colocando-os o mais à frente possível, com os posteriores se
movendo livremente, fazendo um bom uso dos joelhos. Um ligeiro
“roll” dos posteriores é típico dos seus movimentos.
PELAGEM
Pelo: fino, liso, macio,
curto e brilhante, nem duro, nem lanoso.
COR: prata, abricó, fulvo
ou preto. Cada uma claramente definida para fazer um completo
contraste entre as cores, o traço (uma linha preta que se estende
do occipital até a raiz da cauda) e a máscara. Marcas claramente
definidas. O focinho, a máscara, orelhas, marcas nas bochechas,
marca do polegar ou diamante na testa e o traço devem ser o mais
preto possível.
PESO:
6,3 kgs a 8,1 kgs.
FALTAS:
qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como
falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus
efeitos na saúde e bem estar do cão.
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de
aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de
anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.
|